terça-feira, 27 de abril de 2010
O uso econômico dos solos :
terça-feira, 13 de abril de 2010
A biosfera, os ecossistemas e os biomas.



O mundo dos seres vivos.

A crosta terrestre :
terça-feira, 6 de abril de 2010
Feudalismo


Formação do feudalismo
- Criação de vários reinos germânicos (francos, visigodos, burgúndios, anglo-saxões);
- Êxodo urbano: com as invasões e a insegurança, muitas pessoas saíram das cidades e foram morar no interior;
- Enfraquecimento do comércio
- Diminuição das atividades econômicas, sociais e culturais realizadas nas cidades.
http://www.suapesquisa.com/feudalismo
As invasões
Inicialmente, a aproximação entre os romanos e bárbaros ocorreu de maneira pacífica ao longo da fronteira natural estabelecida pelo Rio Reno. No século XII a.C., a tentativa de expansão dos territórios romanos estabeleceu o envio de tropas para as imediações do rio Elba. Tal ação poderia ser o primeiro passo para que o Império Romano pudesse estabelecer novos domínios na Germânia. Contudo, os povos dessa região acabaram impondo a fronteira romana para trás do rio Reno.
O funcionamento dos feudos
terça-feira, 30 de março de 2010
A civilização árabe e Maomé
A civilização árabe.
A civilização árabe ou islâmica surgiu no Oriente Médio, numa península desértica situada entre a Ásia e a África. É área de aproximadamente um milhão de quilômetros quadrados, com centenas de milhares recobertos por um enorme deserto, pontilhados por alguns oásis e por uma cadeia montanhosa, a oeste. Somente uma estreita faixa no litoral sul da península possui terras aproveitáveis para a agricultura.
Até o século VI, os árabes viviam em tribos, sem que houvesse um Estado centralizado. No interior da península havia tribos nômades de beduínos, que viviam basicamente do pastoreio e do comercio. Às vezes entravam em luta pela posse de um oásis ou pela liderança de uma rota comercial. Também era comum o ataque a caravanas que levavam artigos do Oriente para serem comercializados no Mar mediterrâneo ou no Mar Vermelho.
Apesar de dispersos num grande território os árabes edificaram algumas cidades, entre as quais as mais importantes localizavam-se a oeste, na parte montanhosa da Península Arábica. Eram elas: latribe, Taife e Meca, todas na confluência das rotas das caravanas que atingiram o Mar Vermelho. A cidade de Meca era, sem dúvida, a mais destacada, pois, como centro religioso de todos os árabes, ali se reuniam milhares de crentes, o que tornava seu comércio ainda mais intenso.
Embora fossem politeístas e adorassem diversas divindades, os ídolos de todas as tribos estavam reunidas num templo, chamado Caaba, situado no centro de Meca. A construção, que existe até hoje, assemelha-se a um cubo e, assim como a administração da cidade, ficava sob os cuidados da tribo dos coraixitas.
Maomé, o Profeta
Maomé, que iria causar enormes transformações em seu povo e no mundo, nasceu por volta de 570, na poderosa tribo dos coraixitas.
Tendo sido por muito tempo guia de caravanas, Maomé percorreu o Egito, a Palestina e a Pérsia, conhecendo novas religiões, como o judaísmo e o cristianismo. A grande transformação de sua vida teve lugar quando, já bem estabelecido economicamente, divulgou que tivera uma visão do anjo Gabriel - entidade da religião cristã - em que este lhe revelara a existência de um deus único. A palavra deus, em árabe, se diz Alá.
Começou então a pregar o islamismo, ou seja, a submissão total a Alá, com a conseqüente eliminação de todos os outros ídolos. Os crentes na nova religião eram chamados muçulmanos ou maometanos.
A revelação feita a maomé e todas as suas pregações estão reunidas no Corão, o livro sagrado dos muçulmanos e primeiro texto escrito em árabe. Além da submissão total a Alá, o Corão registra as seguintes regras fundamentais para os muçulmanos: orar cinco vezes por dia com o rosto voltado para Meca; jejuar regularmente; dar esmolas; peregrinar ao menos uma vez na vida para Meca. Com os ensinamentos de Maomé se instalaram também outras regras de comportamento individual e social, como a proibição de consumir carne de porco, de praticar jogos de azar e de reproduzir a figura humana, além da defesa da autoridade do pai na família e da permissão da poligamia masculina.
Os habitantes de Meca, temerosos de perder o comércio as caravanas de fiéis que se dirigiam à Caaba, passaram a perseguir Maomé, e a maioria da população árabe da cidade não aderiu ao seu monoteísmo. Maomé foi obrigado, então, a fugir para latribe, que passou a chamar-se Medina, nome que significa a "cidade do profeta". Essa fuga, que ocorreu em 622, é chamada de héregia e indica o início do calendário muçulmano, tendo, para esse povo, o mesmo significado que o nascimento de Cristo tem para os cristãos.
Gradualmente, o número de crentes em Alá foi aumentando e, apoiado nessa força, Maomé começou a pregar a Guerra Santa, ou seja, a expansão do islamismo, através da força, a todos os povos "infiéis". O grande estímulo era dado pela crença de que os guerreiros de Alá seriam recompensados com o paraíso, caso meressem em luta, ou com a partilha do saque das cidades consquistadas, caso sobrevivessem. A Guerra Santa serviu para unificar as tribos árabes e tornou-se um dos principais fatores e permitir a expansão posterior do islamismo.
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terça-feira, 23 de março de 2010
Domesticação Animal
Origens e características da domesticação. A convivência do homem com animais iniciou-se em tempos pré-históricos, provavelmente no neolítico, há cerca de dez mil anos. Em alguns casos, esse vínculo pode ser até anterior. Certos animais -- ovelha, vaca, cabra -- começaram a ser domesticados no Oriente e outros, como as aves domésticas, o cão e provavelmente o porco, em diversas regiões do sul e leste da Ásia. Nas estepes russas, há milênios o cavalo foi utilizado como alimento, depois como montaria, fato considerado um dos marcos do progresso da humanidade.
Acredita-se que o cão tenha sido o primeiro animal a ser domesticado, seguido do carneiro, cabra, porco, burro, cavalo e camelo. O carneiro é, porém, o mais antigo animal de cuja domesticação existe prova arqueológica. O camelo foi domesticado em alguma região do Turquestão ou da Pérsia, em épocas remotas cuja cronologia se desconhece. Antiga também foi a utilização de outros animais como a galinha, o jumento e o gato.
Com a domesticação, após algumas gerações, quase tudo no animal se modifica: porte, sentidos, desenvolvimento da musculatura e da calcificação dos ossos, cor dos olhos, velocidade da marcha, vôo ou carreira e até qualidade e cor da pelagem ou plumagem. A alimentação, a higiene, a saúde, o controle do acasalamento e da cria e a disciplina de vida são as causas principais das modificações raciais após a domesticação. Entre os coelhos, por exemplo, a domesticação pode produzir exemplares com orelhas muito longas e entre as ovelhas, caudas compridas e pesadas.
A principal conseqüência da domesticação sobre o comportamento animal é a nítida mudança em suas características biológicas ligadas à sazonalidade. Os ancestrais selvagens de animais domesticados se caracterizam pela reprodução e pela mudança de pele ou pelagem rigidamente periódicas. Muitas espécies domesticadas, pelo contrário, passam a reproduzir-se em qualquer época do ano e perdem a propriedade de mudar de pele.
A natureza tem, na verdade, uma reserva oculta de tipos e formas de toda população animal ou vegetal, que só se manifesta quando afloram caracteres recessivos. O mecanismo genético que faz com que as características determinadas por genes recessivos apareçam é responsável também pelas mudanças advindas da domesticação de espécies. A mutação genética provocada pela intervenção humana denomina-se seleção artificial e desempenha papel fundamental na formação das novas raças. A seleção artificial desequilibra os sistemas biológicos estáveis que determinam a reprodução do fenótipo selvagem e cria combinações de genes que, freqüentemente, não sobrevivem em estado natural.
Outras práticas. No aprisionamento, o homem mantém os animais em cativeiros, jaulas ou jardins zoológicos, onde procura reproduzir com a maior fidelidade possível o habitat natural dos cativos. O animal vive e procria em relativa liberdade, acostuma-se à presença do homem, mas não se domestica. Com o tempo, alguns animais aprisionados chegam à domesticação, como o coelho, preá, pombo e certas aves canoras ou de abate. O aprisionamento pode ser ainda uma etapa da domesticação, como é o caso da rena.
No amansamento, o homem procura aclimatar espécies submissas de animais, sem mantê-las obrigatoriamente em cativeiro, para acostumá-las a seu domínio, extinguir a tendência à fuga e assegurar-lhes a sobrevivência e a reprodução. Quando esse tipo de relação ocorre com animais bravios, o procedimento empregado é a doma. No adestramento, o homem passa a ensinar o animal a reagir a determinados estímulos diferentes daquelas a que se habituou. Condiciona-o ainda ao exercício de atividades estranhas a sua própria experiência natural. Exemplo típico é o do adestramento de ursos e focas em circo.
terça-feira, 9 de março de 2010
Climas do Brasil

terça-feira, 2 de março de 2010
O dia-a-dia de Isomo
Após ele levantar, ele escovava os dentes com pelos de rato ou de taturana. E no café da manhã ele comia um peru inteiro sozinho e por isso ele era muito gordo.
No almoço ele comia cerca de 5 quilos de comidas variadas, peixe, frangos, peru, boi e saladas.
Isomo, a tarde ele batalhava para melhorar suas habilidades contra rinocerontes, e outros animais para conseguir alimento.
Após isso ele ia dormir e levantava no outro dia e fazia as mesmas coisas todo santo dia ate que em uma sexta feira 13 ele morreu por do nada, mas provavelmente ele morreu por obesidade.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Os Castelos na Idade Media
Castelos de pedra
A partir do século XI, a arquitetura de construção de castelos mudou completamente. Eles passaram a ser construído de blocos de pedra. Tornaram-se, portanto, muito mais resistentes. Estes castelos medievais eram erguidos em regiões altas, pois assim ficava mais fácil visualizar a chegada dos inimigos. Um castelo demorava, em média, de dois a sete anos para ser construído.
Os castelos eram construídos com blocos de pedras, e preferencialmente num local muito alto, onde era possível avistar a chegada do inimigo. Os castelos possuíam altas torres, onde ficavam posicionados cavaleiros e soldados que cuidavam da proteção do mesmo. Em volta do castelo eventualmente era construído um fosso fundo, preenchido com água, dificultando assim a entrada do inimigo no castelo. Muitos deles continham passagens subterrâneas para uma eventual fuga, e esconderijo de tesouros dos nobres. Caso o castelo fosse atacado o tesouro estaria escondido e os nobres teriam uma rota de fuga. Havia também uma área isolada que servia de prisão para inimigos capturados, bem como para marginais e bandidos. O castelo também servia de refugio para os camponeses num momento de invasão. Caso ocorresse uma batalha, ou uma invasão, todos se escondiam dentro das muralhas do castelo. A construção de um castelo era muito demorada, as vezes demorava-se 10 anos até o término do mesmo, e necessitava de muita mão de obra braçal
Castelo Bodiam
O castelo Bodiam construído, em Sussex, Inglaterra, durante o século XIV, foi um dos primeiros a aliar necessidades de defesa e conforto para seus moradores. O fosso e as altas muralhas garantiam a segurança mas havia, também, alojamentos cuidadosamente planejados no seu interior, inclusive um átrio e uma capela. O castelo foi parcialmente destruído no século XVII, durante a Guerra Civil inglesa, mas passou por uma restauração no início do século XX e foi doado à nação pelo Lord Curzon, um estadista inglês.
Castelo de Beeston
O Castelo de Beeston é um castelo localizado em Beeston, Cheshire, Inglaterra, Reino Unido. Está situado em posição elevada, sobre um penhasco de rocha de arenito de uns 110 metros de altura, acima da Planície de Cheshire. Foi construído na década de 1220, por Ranulph de Blondeville, 6º Conde de Chester, na sua volta após as Cruzadas. Em 1237, Henrique III de Inglaterra tomou posse de Beeston e o castelo foi mantido em boas condições até o século XVI, quando se decidiu não usá-lo para fins militares, apesar disso foi usado de novo em 1643, devido a Guerra civil inglesa. O castelo foi demolido parcialmente em 1646 para evitar que fosse usado novamente como fortaleza. No século XVIII, o lugar foi usado como pedreira.
Há rumores que, nos jardins do castelo permanece enterrado um tesouro pertencente a Ricardo II de Inglaterra, mas nenhuma das numerosas buscas realizadas deram algum sinal do mesmo. O castelo, agora em ruínas, está classificado como grau I na lista de edifícios do Reino Unido, qualificado como um edifício antigo protegido (Scheduled Ancient Monument), e é propriedade de English Heritage.
Castelo de Arundel
O Castelo de Arundel localiza-se em West Sussex, na Inglaterra.
Um dos mais belos e bem conservados castelos na Grã-Bretanha, a sua edificação remonta ao reinado de Eduardo o Confessor, sendo completada por Robert de Montgomery — o primeiro detentor do título de Conde de Arundel —, sob o reinado de Guilherme, o Conquistador.
Em 1102, o filho e sucessor do Conquistador, Henrique I, tomou posse do castelo e doou-o a Guilherme de Aubigny, pemanecendo até aos dias de hoje na posse desta família, cujo descendente é o actual Duque de Norfolk.
Em 1139, o castelo serviu de refúgio para a Imperatriz Matilde durante a Anarquia. O seu filho, Henrique II de Inglaterra, providenciou melhoramentos substanciais ao castelo que, durante a Guerra Civil Inglesa, seria praticamente destruído. Foi posteriormente restaurado, datando a maioria das estruturas actuais do século XVIII e do XIX.
Desde o século XI, o castelo serviu como residência hereditária para várias famílias (com algumas breves reversões para a Coroa) e é actualmente a residência oficial do Duque de Norfolk e sua família.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Castelo de Almourol (Portugal)

Castelo de Almourol (Portugal), exemplo típico da arquitectura medieval européia.
Os castelos, em sua concepção clássica, começaram a surgir no século IX, quer em resposta às incursões Normandas e Magiares ao Norte e ao Centro, quer às lutas da Reconquista cristã na península Ibérica, mas de forma geral como uma manifestação do poder político descentralizado dos senhores feudais. Do século IX ao século XV, milhares de castelos foram erguidos pelo continente. Durante este período os senhores feudais eram a lei e as suas torres, e depois castelos, a garantia da segurança e da ordem para as populações locais, as suas colheitas e o seu gado. Essa situação manteve-se até ao surgimento da artilharia.
Castelos na Idade Média
Durante a Idade Média as guerras eram muito comuns, portanto era comum a preocupação de reis e nobres em viver em locais protegidos, tanto para protecção da família, bem como também a protecção dos bens. A Europa possui centenas de castelos, construídos ao longo da idade média. Muitos ainda em perfeitas condições de conservação, e aberto a visitação pública. Portugal em especial, tem castelos lindíssimos, citando como local eleito pela beleza única, a bélissima Vila de Sintra, nas proximidades de Lisboa.Os castelos eram construídos com blocos de pedras, e preferencialmente num local muito alto, onde era possível avistar a chegada do inimigo. Os castelos possuíam altas torres, onde ficavam posicionados cavaleiros e soldados que cuidavam da protecção do mesmo. Em volta do castelo eventualmente era construído um fosso fundo, preenchido com agua, dificultando assim a entrada do inimigo no castelo. Muitos deles continham passagens subterrâneas para uma eventual fuga, e esconderijo de tesouros dos nobres. Caso o castelo fosse atacado o tesouro estaria escondido e os nobres teriam uma rota de fuga. Havia também uma área isolada que servia de prisão para inimigos capturados, bem como para marginais e bandidos. O castelo também servia de refugio para os camponeses num momento de invasão. Caso ocorresse uma batalha, ou uma invasão, todos se escondiam dentro das muralhas do castelo. A construção de um castelo era muito demorada, as vezes demorava-se 10 anos até o término do mesmo, e necessitava de muita mão de obra braçal. O ambiente interno era muitas vezes rústico, possuindo muitos cómodos enormes, e grandes janelas. As cozinhas eram gigantescas, em dias de festa serviam refeições para mais de 1500 pessoas, em condições de higiene precária.Os talheres eram em prata, e copos e pratos muitas vezes em estanho. Ao servir a bebida alcoólica na taça de estanho, muitas vezes ocorria uma alteração química, essa alteração causava uma espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho. Pensavasse então que a pessoa estava morta e acabavam ocasionando assim o enterro prematuro do ‘morto'. Isso foi descoberto na Inglaterra que é um país pequeno e nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos; depois de um tempo determinado abriam-se os caixões e os ossos tirados e encaminhados ao ossário e o túmulo era reutilizado para outro morto. Às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Daí a origem do velório, pois passaram então a aguardar dois ou três dias para sepultar o morto e ter certeza de que ele estava morto.